2 de set. de 2013

Bandeiras são o símbolo de qualquer civilização. Seja ela um país, um estado ou uma cidade. Algumas delas tem curiosidades interessantes. E é o que vamos lhes mostrar nesse post.


Na bandeira da cidade de São Paulo, a frase "Non Ducor Duco" significa " Não sou conduzido, conduzo.



Libertas Quase Sera Tamen, o dizer que está na bandeira mineira. é uma frase em latim que significa " liberdade ainda que tardia " a frase surgiu em 1789 na inconfidência Mineira, época em que Minas tentava se tornar uma república separada de Portugal.




O Chipre e Kosovo são os o únicos países no mundo que colocam o mapa de seu território na bandeira nacional.


O Nepal é o único país que tem uma bandeira nem retangular nem quadrada.




O Paraguai é o único país que tem dois emblemas diferentes nas duas faces de sua bandeira.








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29 de ago. de 2013

Se você tem a sensação de que seu refrigerante favorito é melhor na garrafa de vidro do que na de plástico, fique tranquilo: não é frescura, mas um palpite cientificamente correto.

Apesar de o líquido que entra pelo gargalo ser o mesmo, o sabor é alterado por inconvenientes de cada recipiente: polímeros da embalagem PET escapam para o líquido, e a latinha acelera a saída do gás, entre outros exemplos. 


O sabor do saber

Entenda como cada embalagem pode alterar o sabor das bebidas

1. PET Há componentes "fujões", que escapolem da embalagem para o líquido. Quais seriam eles? Os polímeros, micropartículas do plástico que se desprendem da garrafa e se misturam com o líquido. Daí o sabor "contaminado" de sua Coca 2 litros.

2. LATINHA Feita de alumínio, tem a vantagem de gelar mais fácil. Esse tiro, porém, pode sair pela culatra. Quando a temperatura se eleva, as substâncias voláteis na bebida se agitam mais. Saldo: o gás carbônico - responsável pelo "tschiiii" da latinha - escapa mais rapidamente.

3. VIDRO Há motivos para a preferência: é um material impermeável e de grande inércia química, ou seja, demora anos para interagir quimicamente com o conteúdo. Por ter um índice de porosidade inferior ao do alumínio e da PET, é bem mais eficiente na hora de reter o CO2.

4. MÁQUINA Tem vezes que desce bem, tem vezes que desce bem mal. Isso ocorre porque o refrigerante de máquina tem gás carbônico e xarope vindos de fábrica, mas a água, fundamental no sabor da bebida, é filtrada no próprio estabelecimento. Se o encanamento não estiver 100%...




TEXTO:http://super.abril.com.br
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27 de ago. de 2013

Quando esse nome " teoria das cordas " lhe vem na cabeça, você já deve pensar que é algo dificílimo de aprender e que envolve cálculos que nós, humanos comuns não entendemos. Você está certo.

Tive a ideia pra esse post e comecei a pesquisar, li vários artigos e realmente é algo complicado de se entender. Mas no fim, o básico ( mas pensa num básico bem básico ) eu consegui distinguir um pouco.

Para começar vamos voltar um pouco no tempo. As duas principais teorias do século passado, foram a teoria da relatividade e  mecânica quântica.

A teoria da relatividade, explica, tudo o que é considerado grande ( no caso maior que um átomo ). Enquanto a mecânica quântica explica o estranho mundo das pequenas partículas. Então, ai que começa o enrolo.

Ambas teorias, explicam muito bem e convencem bastante em suas respectivas áreas, MAAAAS, ambas são completamente incompatíveis. Então na hora de explicar o início do universo ( Big Bang ) ou a energia que existe dentro de um buraco negro, elas não te ajudam, pois divergem muito.

Agora, eu te dou uma chance pra tentar adivinhar quem tentou unir essas duas teorias. Isso mesmo, eu.
Falando sério, foi ele, o grande, Albert Einstein. Inclusive, ele passou grande parte da vida tentando unir ambas teorias, o que chamava de Campo Unificado. Depois de sua morte vários cientistas vieram a continuar seu trabalho, o que gerou a estrela desse post, a Teoria das Cordas.

Além de unificar a Teoria da relatividade com a mecânica quântica, essa super teoria engloba também as quatro forças fundamentais, são essas: gravidade,força nuclear forte, força nuclear fraca e electromagnetismo.

É a teoria mais complexa e complicada já criada, passa por constantes mudanças, e provavelmente continuará a mudar. Ela é vista como a teoria provavelmente que melhor possa explicar o Big Bang e o Big Crouch ( fim do universo ).
Uma de suas ideias, é que existem 11 dimensões, já contando com as 4 que conhecemos ( 3 espaciais e 1 temporal ).

Se sabe hoje em dia que um átomo não é indivisível. Ele é formado por partículas chamadas Prótons, Neutros e Elétrons. A teoria das Cordas diz que se dividirmos essas partículas, poderemos ver pequenos filamentos, denominados, cordas.


O universo inteiro seria formado por essas pequenas cordas, que dependendo de seu cumprimento e vibração, criam e definem características de uma partícula sub atômica, explicando o porque de ter tanta diversidade de partículas no universo.




Outra ideia dessa teoria maluca, é que a existência de outros universos. O nosso nada mais é do que uma bolha ao lado de outros, e que o único jeito de eles entrarem em contato seria através da gravidade.

O ruim de tudo isso, é que nada disse é CIENTIFICAMENTE COMPROVADO. São teorias. Mas ainda assim, são as mais aceitas pelos cientistas para explicarem o universo que nos cerca.

Espero que tenha ajudado você a entender um pouco sobre tudo isso, sei que foi muito básico, mas pra quem tem dificuldades com fórmulas de matemática do ensino médio ( eu ) acho que já ta de bom tamanho.

Lembrando que aqui já tentamos ensinar outro grande mistério do universo, a matéria escura.






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26 de ago. de 2013

Conheça algumas teorias sobre o dejá vu

Você está conversando com um amigo e de repente " PQP ! parece que isso já aconteceu ! " . Você não é um aliem, e muito menos um vidente se isso já lhe aconteceu.

O dejá vu, como é chamado já ocorreu ao menos uma vez na vida para 60 ou 70 % das pessoas. É uma sensação estranha como se você já tivesse sentido algo. Pode ser relacionado a uma conversa, um sabor, um odor um lugar, suma sensação.

Definição: Definir os tipos de déjà vu é algo muito incerto. Os estudiosos do assunto fazem suas próprias classificações e diferenciações, cada uma ligada a uma teoria específica sobre o que causa o déjà vu. Alan Brown, professor de psicologia da South Methodist University (SMU) e autor de “The Déjà vu Experience: Essays in Cognitive Psychology” têm três categorias para o déjà vu. Ele acredita que o déjà vu seja causado por disfunções biológicas (epilepsia, por exemplo),familiaridade implícita e percepção dividida. Em 1983, Dr. Vernon Neppe, diretor do Pacific Neuropsychiatric Institute, em Seattle, propôs quatro subcategorias de déjà vu, incluindo epilético, paranormal subjetivo, esquizofrênico e associativo.
Olhando amplamente para as pesquisas e fontes disponíveis, podemos colocar as experiências de déjà vu em duas categorias, para então ver as distinções mais sutis que os pesquisadores colocaram nelas.
• Déjà vu associativo
O tipo mais comum de déjà vu experimentado por pessoas normais e saudáveis é de natureza associativa. Você vê, ouve, cheira ou experimenta algo que desperta uma sensação que você associa com algo já vivenciado antes. Muitos pesquisadores acham que esse tipo de déjà vu é uma experiência baseada na memória e assumem que os centros de memória do cérebro são os responsáveis por ele.
• Déjà vu biológico
Há também uma alta ocorrência de déjà vu entre pessoas com epilepsia do lobo temporal. Um pouco antes de ter um ataque, elas experimentam uma forte sensação de déjà vu. Isso tem dado aos pesquisadores mais confiabilidade para estudar o déjà vu e eles têm sido capazes de identificar as áreas do cérebro onde esses tipos de sinais de déjà vu se originam. Contudo, alguns pesquisadores dizem que esse tipo de déjà vu é distintamente diferente do déjà vu comum. A pessoa que o experimenta pode acreditar que já passou exatamente por aquela situação, ao invés de ter apenas uma breve sensação do fato.
O déjà vu ocorre com alguma previsibilidade em distúrbios psiquiátricos importantes como a ansiedade, depressão, distúrbios dissociativos e esquizofrenia.

Existem inúmeras teorias sobre tal assunto, e enquanto eu perigava por aí, achei no http://ahduvido.com.br algumas dessas teorias e achei que seria um crime se eu não as dividisse com vocês, segue a baixo algumas das mais diversas teorias por trás desse fenômeno.

Teoria dos Desejos Reprimidos

Sigmund Freud teorizou que essas experiências resultavam de desejos reprimidos ou memórias relacionadas com um evento estressante que as pessoas não queriam mais admitir como memória regular. Os cientistas usaram essa teoria, chamada de paramnesia, para explicar o déjà vu durante boa parte do século XX. Nenhuma pesquisa foi feita em relação a teoria defendida. Tudo se baseava no “achismo”. Logo essa teoria não pode se manter frente a evolução do rigor cientifico, embora muitos psicólogos até hoje a defendem. O déjà vu pode ser uma questão de dividirmos nossa atenção, como quando falamos no celular

Atenção dividida (teoria do telefone celular)

Dr. Alan Brown vem tentando recriar um processo que ele acha ser similar ao déjà vu. Em estudos na Duke University e SMU, ele e a colega Elizabeth Marsh testaram a idéia da sugestão subliminar. Eles mostraram fotografias de vários locais a um grupo de estudantes, planejando perguntar a eles quais locais eram familiares. Antes de mostrar aos estudantes algumas das fotografias, eles projetaram instantaneamente as fotos na tela a velocidades subliminares (cerca de 10 a 20 milisegundos), tempo suficiente para o cérebro registrar a foto mas não suficiente para o aluno percebê-la conscientemente. Nessas experiências, as imagens que tinham sido mostradas subliminarmente foram apontadas como sendo familiares em uma proporção muito maior do que as que não tinham sido mostradas, embora os estudantes que realmente estiveram naqueles locais tenham sido tirados do estudo. Larry Jacoby e Kevin Whitehouse, da Universidade de Washington, fizeram estudos similares usando listas de palavras e tiveram resultados parecidos.
Com base nessa idéia, Alan Brown propôs o que ele chamou de teoria dotelefone celular (ou atenção dividida). Isso significa que, quando estamos distraídos com alguma outra coisa, captamos subliminarmente o que está ao nosso redor mas não registramos de modo consciente. Então, quando somos capazes de nos concentrar no que estamos fazendo, esses ambientes periféricos dão a sensação de já serem familiares para nós, mesmo quando não deveriam ser.
Com isso em mente, é lógico entender como podemos andar por uma casa pela primeira vez, talvez ao conversar com o dono da casa e ter um déjà vu. Poderia funcionar mais ou menos assim: antes de realmente olharmos para o local, nosso cérebro já o processou visualmente e/ou através do odor ou som, de modo que, quando realmente olhamos para ele temos a sensação de que já estivemos lá antes.

A teoria do holograma

O psiquiatra holandês Hermon Sno propôs a idéia de que as memórias são como hologramas, significando que você pode recriar a imagem tridimensional inteira a partir de qualquer fragmento do todo. Contudo, quanto menor o fragmento, mais confuso o quadro final. O déjà vu, segundo ele, acontece quando algum detalhe do ambiente onde estamos no momento (uma vista, som, odor, etc.) é similar a algum resquício de memória do nosso passado e o cérebro recria uma cena inteira a partir desse fragmento.
Outros pesquisadores também concordam que um pequeno fragmento de familiaridade pode estar semeado, criando a sensação de déjà vu. Por exemplo, você sai para dar uma volta com um amigo em um carro antigo ano 1964 e tem uma forte sensação de déjà vu, mas não chega a lembrar (ou nem mesmo está ciente do fato) que seu avô tinha o mesmo tipo de carro, e você está lembrando de quando andou nesse carro quando era bem pequeno. O cheiro, a aparência e a textura do assento ou do painel podem trazer de volta memórias que você nem sabia que existiam.

Processamento duplo (ou visão atrasada)

Outra teoria baseia-se no modo como nosso cérebro processa as informações novas e como ele as armazena em memórias de longo e curto prazo. Robert Efron testou uma idéia no Veterans Hospital de Boston, em 1963, que se mantém como uma teoria válida atualmente. Ele propôs que uma resposta neurológica atrasada causa o déjà vu. Como a informação entra nos centros de processamento do cérebro através de mais de uma via, é possível que ocasionalmente essa mistura de informações não ocorra em total sincronia.
Efron descobriu que o lobo temporal do hemisfério esquerdo do cérebro é responsável por classificar as informações que chegam. Ele descobriu também que o lobo temporal recebe duplicadas essas informações, que chegam com um leve atraso (de milissegundos) entre elas: a primeira vem diretamente e a outra passa primeiro pelo hemisfério direito do cérebro. Se essa segunda transmissão tem um atraso um pouco maior, o cérebro pode classificar de modo errado essa parte da informação e fazer seu registro como sendo uma memória passada, porque ela já foi processada. Isso poderia explicar o súbito senso de familiaridade.

“Memórias” de outras fontes

Essa teoria propõe que temos muitas memórias armazenadas que vem de diferentes aspectos da nossa vida, incluindo não apenas nossas próprias experiências mas também filmes e quadros que vimos, assim como livros que lemos. Podemos ter memórias muito fortes de fatos sobre os quais lemos ou vimos sem que realmente os tenhamos experimentado, e com o tempo essas memórias podem ser empurradas para o fundo da nossa mente. Quando vemos ou experimentamos algo muito similar a uma dessas memórias, podemos experimentar uma sensação de déjà vu.
Por exemplo, quando era criança você pode ter visto um filme com uma cena em um restaurante ou ponto turístico famoso. Então, quando você já adulto visita o mesmo local, sem lembrar-se do filme, o local parece ser muito familiar.

Sonhos precognitivos

Alguns pesquisadores, incluindo o cientista suíço Arthur Funkhouser, acreditam que os sonhos precognitivos são a fonte de muitas experiências de déjà vu. J.W. Dunne, um engenheiro da aeronáutica que projetava aviões na Segunda Guerra Mundial, conduziu estudos em 1939 usando estudantes da Universidade de Oxford. Seus estudos descobriram que 12,7% dos temas dos sonhos tinham similaridades com eventos futuros. Estudos recentes, incluindo um realizado por Nancy Sondow, em 1988, apresentaram resultados similares de 10%.
Esses pesquisadores também juntaram evidências de sonhos precognitivos às experiências de déjà vu que ocorreram em algum ponto a partir daquele dia até oito anos depois. Tem-se perguntado por que as experiências propriamente ditas são normalmente de acontecimentos cotidianos banais. Uma explicação de Funkhouser é que algo mais marcante tem maior probabilidade de ser lembrado, tornando menos provável uma experiência de déjà vu.
Embora o déjà vu venha sendo estudado como fenômeno por mais de 100 anos e os pesquisadores tenham proposto várias teorias sobre sua causa, não há uma explicação simples para o que ele significa ou por que acontece. Talvez, à medida que a tecnologia avança e aprendemos mais sobre o funcionamento do cérebro, também aprendamos mais sobre por que experimentamos esse estranho fenômeno.

TEORIAS ALTERNATIVAS

Teorias alternativas são aquelas que utilizam “ciências” alternativas para explicar determinado fato, como a Parapsicologia e o Espiritismo. Veja algumas explicações dadas pelo outro lado da moeda:

Inicio de premonição

Alguns parapsicólogos dizem que todos os seres humanos tem o poder de prever o futuro. Mas é um processo difícil de aprender, tão difícil que pode demorar mais de 50 anos treinando técnicas e debulhando livros de Parapsicologia. E mesmo assim, não existe a certeza que você consiga? Logo, quem vai ser louco de arriscar? As pessoas que relatam que conseguem dominar esse fenômeno paranormal, geralmente nascem com o dom desenvolvido, segundo estudiosos do tema. E aí que se encaixa o deja vu. Esse “dom” por alguma razão não especifica, hora ou outra se manifesta e sua consciência avança no tempo.

Reencarnação e sonhos

Nas teorias que associam o déjà vu a sonhos ou desdobramento do Espírito, onde o Espírito teria realmente vivido estes fatos, livre do corpo, surgiriam as lembranças de encarnações passadas, o que levaria à rememoração na encarnação presente. Algumas dessas teorias consideram o sono a libertação da alma diante as leis físicas. Assim, algumas coisas como o tempo não se comportaria como se comporta para nós enquanto estamos acordados. Livros de Parapsicologia descrevem que o espirito passa por diversas experiências durante o tempo que você dorme, pois o que significa, por exemplo, 8 horas , sem o comportamento natural do tempo, poderia ser anos. O Espirito vai para frente e para trás no tempo e também para outros lugares e dimensões e quando você acorda é tanta informação para ser assimilada que o cérebro interpreta da maneira que se adeque melhor ao funcionamento do organismo. Por isso, a reação são sempre sonhos confusos aonde você está em um lugar um hora e em um momento posterior você já se teleportou para outro.

A distorção do senso de tempo

A Parapsicologia considera a mente algo independente do cérebro. A consciência seria livre em certos momentos, como dito anteriormente, no estado do sono. Entretanto, durante o seu estado desperto, ela poderia se expandir e quando esse evento ocorre, você perde a noção do seu tempo real e dispara para um tempo alternativo, no caso indo para o futuro e retornando imediatamente para o passado trazendo consigo informações. Ao se deparar com dada situação, você percebe que já vivenciou aquilo. Tem vertentes que vão mais longe. Uma delas apoia-se na teoria que o comportamento do tempo não seja linear mas sim, teria comportamento de loops. Em um loop, em certo ponto do tempo, você deixa de avançar e passa a retornar ao passado, até chegar a um ponto critico onde o loop para de retornar ao passado e começa a avançar para o futuro novamente. Esse ponto é o inicio e também o fim do loop e quando se cruzam geraria o chamada deja vu. É importante deixar claro que essa teoria considera o tempo como parâmetro individual para cada individuo.

TEORIAS MALUCAS

Teorias Malucas são como o nome diz, malucas. Partem apenas da imaginação de cada individuo para tentar explicar da forma mais bizarra possível um fenômeno. Pesquisei em alguns forúns e comunidade sobre o assunto e achei umas teorias bizarras mas mesmo assim interessantes sobre o assunto. Devemos lembrar que elas possuem fundamento partem apenas de conclusões que são feitas por observações.

Forças fundamentais

Temos quatro forças elementares: gravidade, eletromagnetismo, força de interação forte e fraca. Em um forúm um tópico propôs que o Deja vu poderia ser o resultaria de uma outra força fundamental: o tempo. Por algum motivo, essa força estaria constantemente interagindo com tudo. No entanto, por algum motivo desconhecido, essa força enfraquece e acontece o deja vu, pois você não estaria mais preso a interação da força, livre para visualizar por milésimos de segundos o futuro próximo.

Loading


Essa eu encontrei num fórum do Tíbia. Com certeza foi um gamer quem fez. A teoria diz o seguinte: você está jogando um game. Então você salva para guardar o seu progresso e continua jogando. Mas, infelizmente você perde e resolve dar um loading para continuar do ponto aonde salvou. Quando você faz isso, os dados do jogo entre o ponto do salve e a sua derrota não somente automaticamente do computador. Elas permanecem por um pequeno período de tempo. Agora imaginem se a vida que conhecemos, fosse resultado de um jogo. A cada vez que o jogador desse um loading após uma derrota, retornaria para o ponto de salve e você, o personagem, lembraria por um breve momento que já teria passado por aquilo ali. Deja vu é o ponto de salve.

Choque de Universos

Sabe aquela história do gato dentro da caixa vivo ou morto? Encontrei em uma comunidade um pessoal que alega que é o soma de dois universos. Segundo uma linha de raciocínio da Física Quântica que não bem aceita pela Ciência, nosso universo não seria uni e sim multi e se alteraria de forma diferente para cada um de nós e para suas escolhas. Um exemplo, quando você tem duas escolhas, sim e não, e você só pode escolher uma, dependendo do que você escolheu, sua vida toma um rumo. Contudo num multiverso isso é apenas o universo que você observa, na realidade, você escolhe ambas alternativas, sim e não, ao mesmo tempo mas observa as duas separadamente. Quando duas vertentes, por exemplo, uma ramificação do universo que foi criado por sua escolha “sim” atinge um ponto comum com o seu universo onde sua escolha foi “não” retornaríamos a ter uma só ramificação e por consequência, o ponto de união seria o Deja vu.


Então, essas foram algumas das teorias que eu encontrei no Ah duvido ( os textos explicando as teorias são dele ). Qual você achou a mais plausível ? No que você acredita ? Qual a experiência mais loca que vocêjá teve com um dejá vu ?




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21 de ago. de 2013


Você pode ser cristão, judeu, ateu, agnóstico, ou até mesmo corintiano. Todos somos diferentes e divergimos em muitas questões, mas todos temos certeza do que eu afirmarei a diante: " O ser humano NÃO vivia a 300 milhões de anos atrás, nem mesmo qualquer forma de vida suficientemente inteligente para fabricar um parafuso ou algo do gênero."

Pois bem, estou aqui para botar uma pulga atrás de sua orelha. Segue o texto do http://noticias.seuhistory.com:

A notícia de que um suposto parafuso de 300 milhões de anos teria sido encontrado na Rússia por uma expedição de pesquisadores, agitou as redes sociais e blogs recentemente.   Muitos se perguntaram: como seria possível que um artefato destes pudesse ter sido encontrado na Terra, tanto tempo antes da existência humana? Seria um indício de que teria existido na face da Terra uma civilização muito antiga e misteriosa? Ou este parafuso poderia ter vindo do espaço?

A descoberta deste intrigante objeto teria ocorrido em 1996 - mas apenas divulgado por um jornal da Grécia em 2012 -, quando um grupo de pesquisadores russos, dedicado ao estudo de fenômenos ufológicos, partiu em busca de fragmentos de um meteorito que caiu na região russa de Kaluga. Em vez de um meteorito, contudo, eles teriam descoberto um fóssil de um parafuso, de aproximadamente dois centímetros de comprimento.   Após recolher cuidadosamente as rochas que estavam incrustadas no objeto e depois de analisar com raio X as amostras obtidas, os pesquisadores determinaram que o achado remonta à época em que os répteis começaram a aparecer na Terra, ou seja, há aproximadamente 320 milhões de anos. E este suposto parafuso não estaria só, já que dentro das pedras foi encontrado ao menos outro objeto semelhante.   Apesar da inúmeras perguntas levantadas em torno deste objeto, uma outra alternativa bem mais terrena começou a ganhar força. Apesar da forma muito semelhante a de um parafuso, o objeto achado seria parte do tronco de um fóssil de Crinoidea, seres marinhos que habitam as profundezas até 6 mil metros.



Então, como você pode ver no texto, a há suposição de que essa "parafuso" dito assim, pode ter vindo do espaço. Eu acho sensacional pensar que a 300 milhões de anos atrás já havia uma civilização capaz, veja só, de fabricar parafusos e traze-los para cá.

É óbvio que isso é só uma suposição e que muito provavelmente essa não é a resposta certa para esse " enigma " mas pocha, sou um simples blogueiro e estudante do ensino médio, deixem eu sonhar.


E o que você? Qual é a explicação mais lógica? Será que esse parafuso nada mais é do que parte de um animal gigantesco que viveu milhões de anos atrás? Ou faz parte de algo maior como de uma civilização alien que teria visitado nosso planeta? Me diga o que você pensa!



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20 de ago. de 2013

Hoje o dia foi cheio, alguns atropelamentos, uns carbonizados e apenas duas mortes naturais. Depois de tanto tempo neste trabalho acabo vendo os corpos como se fossem animais, corto e abro corpos como se fosse um açougueiro, sinto que perco minha sanidade a cada dia. O cheiro não me incomoda mais. No inicio meu estomago se revirava tinha ânsia de vomito todos os dias.
De todos os dias de trabalho lembro de apenas um que cheguei realmente a vomitar as tripas. Uma mulher idosa, devia ter entre 60 a 70 anos, não me recordo. Ela morreu em sua banheira, morava sozinha e só foram descobrir seu corpo um mês depois. Ela estava deitada lá, com aquela agua viscosa marrom a seu redor. Larvas e vermes nadavam e se alimentavam da agua pútrida aonde o corpo da velha se desmanchava. Pela janela entrou todo o tipo de insetos para devorar a carcaça. A cada leve toque no corpo para examina-la a carne desgrudava dos ossos, sua pele deslizava e desgrudava do corpo com facilidade. O cheiro erra terrível, fez os profissionais mais experientes cambalearem. Eu simplesmente devolvi o que tinha comido. Foi o pior dia do meu trabalho.
Mas hoje, felizmente, foi um dia bom, uma das mortes naturais era a linda Jeniffer. Linda como um anjo aparentava ter uns 18 anos, seu corpo estava intacto, se não fosse a palidez poderia pensar que estava dormindo. Seu semblante me encantou, se ainda estivesse viva poderíamos ter um caso de amor. Não posso ver uma mulher bonita que começo a imaginar uma vida inteira com ela. Sempre sonhei em ter uma namorada, nunca consegui. Nunca tive paciência com as mulheres, talvez seja por isso que essa garota me encantou tanto. Uma mulher jovem, linda, coberta por um lençol banco e completamente nua. Se ao menos seu corpo ainda emanasse calor poderia percorrer seu lindo corco com meus dedos, sentir suas curvas e saliências, sentir como é estar com uma mulher. Mas então lembro que ela está morta, seu coração havia parado de bater graças a um ataque cardíaco. Esse corpo esculpido por Deus será enterrado e entrará em decomposição. Vermes não diferenciam moças bonitas e jovens das velhas e gordas.
Todos já se foram, quando dou por mim estava sozinho de pé em uma fria sala cheia de cadáveres. Vou até a porta e do corredor observo apenas o guarda sentado conversando com um morador próximo. Para minha sorte ele tem medo dos cadáveres, nunca entra no prédio a não ser quando é chamado.
Tranco a porta e começo a guardar todos os cadáveres. Pego a maca aonde a bela garota está e coloco bem ao centro da sala. Assim como uma criança abrindo um presente pego a ponda do lençol que a cobria e pucho vagarosamente, admirando cada centímetro que ele me revelava.
Ela é mais bela do que poderia imaginar. Tiro minha luva e coloco minha mão sobre sua barrida. Estava gelada, percorro seu corpo até seu seio. De todas as aberrações que aparecem aqui ela é um alivio para meus olhos. Poderíamos ter namorado, poderia ter acariciado seu lindo seio quando ainda estava quente, mas meu comportamento estranho e recluso ela nunca se aproximaria.
Estava apaixonado, sim apaixonado como sempre fico quando vejo uma garota tão bela. Normalmente sou rejeitado mas o que a Jeniffer poderia fazer?
Finalmente lembro novamente que ela está morta e fria, coloco novamente a luva e sento em uma cadeira perto dela. Não posso deixar enterra-la, seu corpo se perderá por entre a terra. Toda a beleza será desfeita por vermes e bactérias. Ela poderia ter sido a mãe dos meus filhos, devo carregar ela comigo, seu corpo deve continuar, devera permanecer quente e vivo dentro do meu corpo.
Pego uma faca, me aproximo. É quase uma profanação cortar um corpo tão lindo como este, mas de qualquer forma precisaríamos examinar seu coração. Faço um corte preciso no peito, quebro as costelas e corto o coração. Abro-o no meio e tiro um pedaço e costuro-o de volta. Costuro o corpo. Olho a atrocidade que eu fiz, arruinando o trabalho maravilhoso da natureza. Sinto como se eu tivesse a matado agora.

Guardo o corpo e pego o pedaço que cortei de seu coração. Com cuidado envolvo-o com filme plastico e guardo-o no bolço. Troco de roupa, passo pelo guarda como se nada estivesse acontecendo e vou para minha casa. Um apartamento tão pequena quanto uma caixa de fósforos. Um péssimo lugar para levar minha pequena Jeniffer, mas mesmo assim é melhor que a cozinha do prédio.
Pego o pedaço do coração e tempero com sal e vinagre, coloco alguns temperos e coloco na frigideira. O cheiro parece bom, sinto água na boca, estava faminto. Viro algumas vezes e sirvo em meu prato. Pego a faca e o garfo e paro por um minuto observo a carne fumegar. Seu coração será absorvido por minhas entranhas e assim ela sera parte de mim para sempre. O gosto é de carne de porco, um pouco mais forte e levemente adocicada.
Assim que acabo a refeição vou dormir, tenho o melhor sonho e mais vivido de toda a minha vida. Sonhei com uma vida toda ao lado dela, os namoricos, o noivado, casamento, a lua-de-mel em paris, uma pequena menininha que levara o nome da mãe e no final do sonho, ao topo de uma colina com o sol nos aquecendo ela coloca a mão no seu peito e tira seu coração. Estende em minha direção e eu o pego, colocando em meu próprio peito. Seu coração agora era o meu. Foi a melhor sensação que já tive.
Assim que acordo pela manha vou direto ao trabalho, como sempre estava atrasado. Chegando lá vou direto ao encontro de minha pequena Jeniffer, queria ver seu rosto ao menos uma ultima vez antes que fosse enterrada. Caminho até sua maca mas ela não estava lá, havia apenas uma mulher velha, nariguda com cabelos parecidos com palha seca. Ela tinha um rosto assustador, um dos olhos estava aberto e vejo claramente que é um olho de vidro, sua iris era vermelha e brilhava como se emitisse luz.
Vou ate meu colega e pergunto:
O que houve com o corpo de menina Jeniffer?
Menina? Acho que está precisando de um óculos, a menia que está se referindo é a idosa ali.
Fiquei confuso, explico como ela era quando a vi pela primeira vez mas não havia erro, essa idosa era realmente a Jeniffer. Confiro os números de registro e para tirar de vez a duvida, abri novamente o seu peito. Realmente o coração estava cortado e o pedaço que estava faltando era o mesmo que tinha me alimentado ontem a note.
Meu colega vem até meu lado e diz:
É o Diabo.
Como assim? – eu respondo.
Sim o Diabo, ela teve um enfarte durante um ritual de magia negra, é o que dizem.
Fico pálido e perco a força das pernas. Despenco, sinto meu coração apertar e conforme vou me revirando sinto ele sendo esmagado. Uma dor terrível toma conta do meu peito, me falta o ar e meus membros estão formigando. Eu sabia o que era isso, era um maldito infarte.
Meu coração aos poucos vai desistindo de bater. Meus colegar me carregam para fora da sala. Abro os olhos e vejo que estão me carregarem para fora da sala, olho uma ultima vez para a velha e ela está de pé ao lado da maca, olhando para mim com seu olho vermelho brilhando e com um sorriso na cara mostrando seus poucos dentes podres. Percebi tudo o que tinha feito e desejei morrer, e assim foi feito.
Após o atendimento pela ambulância e a confirmação da morte meus colegas voltaram ao prédio e o corpo da mulher chamada Jeniffer havia desaparecido.
Rezo para que essa velha não morra, pois se ela vier para cá, meu sofrimento será ainda pior.

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19 de ago. de 2013

Google Glass- o aparelho do futuro.

Toda geração presencia o nascimento de uma tecnologia que muda o mundo. A Televisão, o computador, a internet, o avião, os celulares, mais recentemente os Smartfones.

E você deve estar de perguntando, qual sera a próxima grande tecnologia ? Bem estou aqui para vos responder.

Apresento para aqueles que não conheciam, o Google Glass:


A ideia é simples. Um Smartphone em um óculos. Exato, apenas isso. Ele faz tudo o que um Smartphone faz, porém é mais pratico. E o mais impressionante é que a sua tela não atrapalha a visão, você pode ver tanto a tela de seu aparelho quanto o mundo que te cerca!

Quanto a audição é a mesma coisa, os sons do aparelho são mandados por vibrações, sem ter que usar nem um tipo de fone, ou seja você pode ver e ouvir DUAS coisas ao mesmo tempo!

As inovações não param por aí, ele é capaz de tirar fotos e fazer vídeos apenas pelo comando de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar videoconferências

Mas espere, esse aparelho não está te lembrando algo...

hahahahahahah, não ?


Bem, pois é. Será uma nova tecnologia, que deve ser comercializada aqui no Brasil lá por 2014.O preço não chegará a tanto, mas custará entre R$ 2300, 2500 já que o nosso país é "privilegiado" quando se fala em impostos rsrs.

E aí, preparado para aposentar seu celular e partir para o Google Glass ?






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